A Feira que começou, ontem, e vai até amanhã, no Pavilhão da ExpoBrasília, no Parque da Cidade, pode possibilitar o maior salão de vendas de imóveis do Brasil. O cliente vai conhecer o imóvel, dar entrada na documentação necessária para o financiamento e até fechar o negócio. O Feirão oferece 450 mil imóveis, mas uma das maiores aposta é no programa Minha Casa, Minha Vida, que conta com 200 mil imóveis. A moradia dos sonhos pode ser até 100% financiada e os interessados na compra encontram empreendimentos na planta e usados. O evento estima movimentar, R$3,5 bilhões entre vendas e crédito aprovados pela Caixa.

Construtoras e imobiliárias acreditam que com o surgimento de novos bairros, como o Noroeste e terrenos disponíveis para investimento em Brasília proporcionou o aquecimento no mercado imobiliário. Mas a facilidade na obtenção de crédito e queda de juros na taxa Selic foram imprescindíveis para que 13 mil pessoas esperassem na fila a abertura do Feirão. É claro, que além de todos esses favorecimentos, o maior estímulo está no sonho de adquirir a casa própria.

Construtoras, imobiliárias e incorporadoras oferecem este ano mais de 18 mil imóveis aos brasilienses para todos os bolsos e gostos. Somente nos quatro primeiros meses deste ano a Caixa investiu mais de R$ 1,1 bilhões no setor imobiliário. Os compradores podem contar com 90 parceiros distribuídos em 130 estandes. A Caixa tem conquistado seus compradores com a desburocratização na liberação de crédito e com a qualidade dos imóveis oferecidos. A família do brigadista Jefferson Romeiro estava em peso para conseguir realizar o sonho de conquistar a casa própria. Eles acreditam que sair do aluguel é diminuir despesas e garantir o futuro dos filhos.

Economia para realizar o sonho da casa própria

"Estamos economizando há um tempo para conseguir comprar a nossa casa de três quartos em Brasília ou no Valparaíso. Temos uma quantia de entrada e o resto eu tenho certeza que a Caixa vai conseguir financiar pra gente. Sair do aluguel é um grande alívio, afinal as prestações de algo que vai ser meu e da minha família para o resto da vida é mais baixa do que o valor do meu aluguel. Para nós morar no que é nosso seria um dos maiores investimentos de nossas vidas", ressalta Jefferson. Com os negócios previstos nos feirões a previsão é de que este ano o banco supere a marca de R$ 55 bilhões.