Processos ANOREG
Protesto de Título
Tabela de Custas


Usuário:
Senha:

NOTÍCIAS

11/08/2014
Casal gay de Brasília vai tentar na Justiça que filha tenha registro da mãe e de dois pais
Uma família com dois pais uma mãe e uma filha. Com esta história de vida fora do padrão, o casal formado pelo professor Christofer Sabino e pelo cabeleireiro Frederico Pessoa, se prepara para entrar na Justiça conseguir a dupla paternidade da garota Ana Clara de quatro anos. Eles são responsáveis pela criação da menina desde pequena. A mãe, uma amiga do casal, também participa da vida da filha e todos moravam na mesma casa. Atualmente, ela passa os fins de semana com a garota.

— A Ana Clara cresceu chamando nós dois de pais. Para ela é supernatural. O que queremos é oficializar a questão judicialmente —, explica Sabino.

A advogada do casal, Ramaica Valverde diz que a Justiça já deu decisões favoráveis para casos semelhantes.

— Acredito que vai dar tudo certo, pois este já não é mais um caso raro.

No registro da menina constam os dois pais biológicos, mas a advogada acredita que o pai biológico deve abrir mão da paternidade, pois não participa da vida de Ana Clara. O acordo com a mãe da garota, para que ela passe mais tempo com o casal, ainda é informal. O caso deve sair da informalidade em breve, com o andamento do processo na Justiça.

Com o círculo de amigos e familiares, a questão da paternidade é levada numa boa, de acordo com o casal.

— Nunca tivemos problemas com o fato de sermos um casal gay que tem uma filha.

Apesar de a questão da paternidade não ter sido um problema social para o casal, eles precisaram tomar alguns cuidados especiais, como a escolha de uma escola para a filha, afirma o Pessoa.

— Procuramos uma escola que adotasse uma mentalidade mais aberta e entendesse nossa configuração familiar. Não queríamos que nossa filha sofresse com isso.

Na escola de Ana Clara, a direção age naturalmente com o caso da garota e tanto os pais quanto a mãe participam da vida escolar de Ana Clara.

Com uma família que foge ao comum, o casal diz já ter passado por um desconforto em um shopping de Brasília. Passeando com a filha pelo centro de compras, eles precisaram levá-la ao banheiro, mas não havia um banheiro do tipo família, do tipo onde os pais entram com seus filhos. Para o cabeleireiro, ficou uma situação desconfortável, pois as opções eram entrar com a menina no banheiro masculino ou um deles ter que entrar com a filha no banheiro feminino. Por causa do desconforto, eles deixaram de frequentar o shopping.

Fonte: R7

Informativo
Notícias
Jurisprudencia: Paternidade Socioafetiva. Interesse do Menor.
Jurisprudencia: Penhorabilidade do Bem de Familia. Alegaçao Tardia e Onus da Prova.
TJGO: Construtora e comprador devem quitar dívida de IPTU enquanto imóvel não for transferido
TRF1: Mesmo sem morar no imóvel família garante impenhorabilidade
Brasil quer modernizar legislação para garantir direitos de migrantes
Publicado provimento sobre implantação do Selo Eletrônico em Goiás
Noivo da vítima não tem legitimidade para pedir indenização por morte
Condomínio pode ser equiparado a microempresa
Norma do CNJ facilita viagem de criança ao exterior
CNJ regulamenta registro de nascimento de indígenas
Leia mais...
 
Notícias Destaques
22/03/2016 | CNJ: Corregedoria regulamenta sistema eletrônico de registro...
22/03/2016 | Empresas & Negócios: Novo Código de Processo Civil amplia at...
22/03/2016 | Confiança dos brasileiros nos Cartórios é destaque em pesqui...
11/03/2016 | Escrituras de imóveis beneficiam 370 famílias no Distrito Fe...
10/03/2016 | STJ: Não é possível acrescentar área em processo de retifica...
10/03/2016 | CPC de 2015 torna divórcio imediato
09/12/2015 | Ministério da Justiça da China estreita laços com notariado ...
 
| CONHEÇA A ANOREG | CARTÓRIOS DO DF | PROCESSOS ANOREG - CEF / GDF | NOTÍCIAS |
| PROTESTO DE TÍTULOS | REGISTRO DE FIRMAS | REGISTRO DE IMÓVEIS |
| SINAL PÚBLICO | TABELA DE CUSTAS | FALE CONOSCO |